quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ARTESANATO ITALIANO


Na Itália, conhecemos a fábrica, a história e as supermáquinas da MV Agusta
 
Texto Gian Calabrese/ Fotos Divulgação

“Definitivamente, o mercado nacional está mais interessante e atraente.” Esta frase foi dita por Creso Franco, presidente da Dafra Motos, em discurso à imprensa na Itália. Na mesma ocasião, ele anunciou a representação oficial da italiana MV Agusta no Brasil.
É forte a participação da Dafra no mercado nacional e suas operações e parcerias bem-sucedidas vêm impulsionando ainda mais o crescimento do setor, com grandes investimentos, produtos acessíveis e preços competitivos.
Na fábrica de Manaus, em 2010, a Dafra iniciou a montagem em processo CKD (“Complete Knock Down”) de três motos BMW que chegam às concessionárias com preços mais atraentes.
Já a parceria com a italiana MV Agusta não se limita à montagem, mas a todas as operações no Brasil, desde a produção, venda e pós-venda. Com isso, inicialmente, três modelos chegam com preços que posicionarão a marca de forma competitiva no mercado: Brutale 1090R (R$ 54 mil), Brutale RR (R$ 64 mil) e F41000R (R$ 68 mil).

Para conhecer melhor as máquinas italianas, fomos à fábrica em Varese, na Itália. E, de quebra, pilotamos os modelos de uma das mais tradicionais grifes do mundo.

TRADIÇÃO
A MV Agusta ganhou o mundo nos tempos áureos da grife italiana em competições mundiais, quando se tornou um mito. No Campeonato Mundial de Motovelocidade, entre as décadas de 50 e 70, conquistou 75 títulos. Por isso, a MV Agusta tornou-se parte da cultura italiana sobre duas rodas.
Mas, a maior no esporte da velocidade nem sempre viveu de alegrias. A fábrica italiana enfrentou muitas adversidades no século XX, desde guerras mundiais a severas crises econômicas.
O restante da matéria está na edição 133 da Revista Moto Adventure

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