quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SBK Series fecha o ano com chave de ouro


Sob céu azul e calor de 32ºC em São Paulo, mais de 20 mil pessoas compareceram ao autódromo de Interlagos e viram a mais emocionante etapa do SuperBike Series Brasil na temporada 2011.
Com muitas ultrapassagens, pegas alucinantes e alternância de posições, a corrida terminou com a vitória de Danilo Andric (#64), da equipe Limited Motosports, a 10ª vitória dele no ano. Outros dois que comemoram muito no último domingo, 18, foram Alecsandre de Grandi (#90), o Doca, da Team de Grandi Bardahl, que, com o quarto lugar, sagrou-se vice-campeão do TNT SuperBike; e José Luiz Teixeira (#51), o Cachorrão, da J. Cachorrão RT, que chegou em quinto e ficou com o vice-campeonato do SuperBike Series Brasil.

Para Andric, seu desempenho na corrida foi dez. “Uma vitória em Interlagos sempre tem um gosto especial. Foram dez vitórias ao longo do ano, mas nenhuma foi fácil. Então, quero agradecer a todos os pilotos que correram comigo e me ajudaram a fazer essa festa. Sei que nos divertimos muito”, comemorou o piloto #64.

Vice-campeão do TNT, Doca falou sobre sua conquista. “Fico feliz de ter sido vice-campeão do TNT. No ano passado, fui vice no geral e este ano do TNT. Estou muito feliz com o resultado. Para 2012, vou com um equipamento mais novo, pois este já está defasado. Quero estar mais competitivo ainda”, contou Doca.

O outro vice-campeão do dia, Cachorrão, disse que seu ano foi abençoado. “A primeira etapa foi a pior pra mim. Hoje, mesmo com o quinto lugar, sei que foi uma das melhores provas do ano. Administrei a quinta posição e consegui o vice no geral e o terceiro lugar no TNT. Este ano, eu fiquei com o terceiro lugar no Pirelli, o terceiro no TNT e o vice no geral, e isso é tudo pra mim”, vibrou o piloto da J. Cachorrão RT.

A corrida

Na largada, Andric manteve a primeira posição, seguido por Diego Pretel (#88), da Metric Method. Quem se deu bem na largada, como de costume, foi Doca, que saltou do sexto para o terceiro lugar. Cachorrão e Bruno Corano (#34), este da Desodorante Gillette SuperBike Team, não largaram bem, o piloto #51 caiu da quarta para a sétima posição, já o #34 caiu de quinto foi para sexto.

Já na segunda volta, Andric abriu um segundo de vantagem para Pretel. Na volta seguinte, Corano recuperou a quinta posição, após ultrapassar Rafael Paschoalin (#111), da TT Brazilian Team.

Tentando tirar a diferença para Andric, Pretel estabeleceu a volta mais rápida da prova, 1:41.482 na quarta volta. Com isso, diminuiu a diferença para 0.7 do líder. Enquanto isso, a briga pelas quinta, sexta, sétima e oitava posições ficou eletrizante. Corano, Paschoalin, Cachorrão e Benedicts travaram pegas alucinantes. Durante toda corrida, eles alternaram posições.

Na nona volta, a disputa pela liderança ficou intensa. Após um erro de traçado de Andric, Pretel assumiu a ponta. Na mesma volta, porém, Andric reassumiu o primeiro lugar. O piloto #88, no entanto, não deixou por menos e, no “S do Senna”, ultrapassou o piloto da Limited Motosports. Na décima primeira volta, Andric ultrapassou Pretel e voltou à liderança. Logo atrás dos líderes, Pedrosa, que era o quarto e perseguia Doca desde o início da corrida, enfim, conseguiu passá-lo e ficar com a terceira posição.

Faltando duas voltas para o fim da corrida, Andric imprimiu um ritmo mais forte e aumentou a diferença para Pretel, de 0.8 para 1.5. Na última volta, com 1.6 de vantagem, o piloto #64 desfilou em Interlagos e cravou mais uma vitória no SuperBike Series em 2011, a 10ª dele na temporada.

Presença ilustre

A última etapa do SBK Series contou com a participação do bicampeão mundial de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi, que conduziu a moto-madrinha à frente dos 55 pilotos na volta de apresentação. Fittipaldi pilotou uma Kawasaki ZX-10R World Champion Edition, criada para celebrar os 40 anos do primeiro título mundial dele na F-1.

Pneus da Superbike Series

Nas categorias de 1.000cc e 600cc SuperSport o pneu utilizado é o Diablo Super Corsa, o mesmo equipamento do Campeonato Mundial de Superbike (WSBK). Ele traz tecnologia desenvolvida pela Pirelli nas pistas dessa competição, o que garante grande dirigibilidade, maior controle, repostas rápidas e segurança. Os compostos de rápido aquecimento têm aderência extrema e suportam velocidades superiores a 320 km/h. Os pneus também asseguram frenagens mais precisas e equilíbrio nas entradas de curva em alta velocidade. O pneu da categoria 600cc Naked é o Diablo Corsa III e o das divisões de 250cc é o MT 75.

O SuperBike Series Brasil tem a realização da MotoSchool. Patrocínio de TNT, Pirelli, Mobil, Kawasaki, Dia-Frag, TNT Energy Drink, Alpinestars, Brembo, Shark. Apoio da Prefeitura da Cidade de São Paulo, São Paulo Turismo e ESPN Brasil.

Resultado final da 14ª etapa do SuperBike Series

1º) 64 - Danilo Andric (BM, SP), 17 voltas em 29:09.623 (média de 150,72 km/h)
2º) 88 - Diego Pretel (BM , SP), a 1.150
3º) 42 - Heber Pedrosa (HO , SP), a 7.920
4º) 90 - Alecsandre de Grandi (HO , SP), a 8.705
5º) 51 - José L.Teixeira (BM , SP), a 18.779
6º) 97 - Rodrigo de Benedicts (BM , SP), a 19.968
7º) 111 - Rafael Paschoalin (BM , SP), a 21.214
8º) 34 - Bruno Corano (SZ , SP), a 22.714
9º) 66 - Luiz Cerciari (BM , SP), a 46.089
10º) 19 - Ricardo Pelosini (HO , SP), a 46.446
11º) 18 - Bruno Silva (HO , SP), a 46.605
12º) 8 - Daniel G Mendonça (HO , BA), a 55.820
13º) 71 - Jaime Cristobal (KV , SP), a 1:01.825
14º) 171 - Michel Dacar (BM , SP), a 1:03.954
15º) 41 - Massao Nishimoto (BM , SP), a 1:04.600
16º) 141 - Wado Gomes (HO , SP), a 1:12.925
17º) 54 - Matheus Piva (YM , SP), a 1:13.985
18º) 38 - Ivan Gouvêa (SZ , SP), a 1:32.259
19º) 70 - Ricardo Kastropil (BM , SP), a 1:32.628
20º) 80 - Mauricio Paludete (SZ , SP), a 1:35.245
21º) 99 - Ricardo Gornati (BM , SP), a 1:46.860
22º) 3 - Cezar Lombardi (SZ , SP), a 1 volta
23º) 33 - Fabinho Brandt (TR , SP), a 1 volta
24º) 7 - Leonardo Moya (HO , SP), a 1 volta
25º) 192 - Marcelo Morães (DU , MG), a 1 volta
26º) 112 - Davi Costa (HO , SP), a 1 volta
27º) 12 - Pedro Gonçalves (KV , SP), a 1 volta
28º) 128 - Leymar M Sanches (BM , SP), a 1 volta
29º) 60 - Osmar Gonçalves (HO , SP), a 1 volta
30º) 86 - Rodrigo Barbosa (TR , SP), a 1 volta
31º) 23 - Ives Morães (TR , GO), a 1 volta
32º) 13 - Ricardo Pitty (KV , SP), a 1 volta
33º) 22 - Glaucus Vinicius (KV , SP), a 1 volta
34º) 48 - Rodrigo Pacheco (HO , SP), a 1 volta
35º) 89 - Jean Balech (BM , SP), a 2 voltas
36º) 11 - Fernando Ferraz (KV , SP), a 2 voltas
37º) 31 - Rafael Gomide (SZ , SP), a 5 voltas
38º) 100 - Aloisyo Coutinho (HO , PE), a 9 voltas

Confira a classificação final do TNT SuperBike (10 primeiros)

1º #64 - Danilo Andric – 199 pontos
2º #90 - Alecsandre de Grandi – 140
3º #51 - Cachorrão - 131
4º #34 - Bruno Corano - 126
5º #97 - Rodrigo Bene - 125
6º #88 - Diego Pretel - 118
7º #42 - Heber Pedrosa - 107
8º #19 - Ricardo Pelosini - 79
9º #8 - Daniel Mendonça - 73
10º #18 - Bruno Silva – 72

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O melhor de dois mundos!


Kawasaki Vulcan Custom incorpora o moderno e o clássico em um conjunto agradável 

Texto e avaliação técnica: Nenad Djordjevic
Fotos: Sidney Tuma

Na edição 125 de Moto Adventure (abril de 2011), avaliamos o modelo Classic LT, pertencente à família Vulcan, da Kawasaki. Chegou a vez de sua irmã – Custom – mostrar seus predicados.
A Vulcan Custom é um dos três modelos que compõem a linha Vulcan da montadora japonesa. Ligeiramente diferente da moto avaliada então, a Custom tem um ar mais agressivo, retratado pelas rodas de liga leve, pintura fosca e detalhes esportivos. Apesar dos modelos dividirem boa parte dos itens, pequenas diferenças os tornam peças únicas e com características de dirigibilidade distintas.

VISUAL
Ao contrário de sua irmã de ares clássicos, a Vulcan Custom tem linhas que evidenciam a modernidade. A roda dianteira, de 21, projeta a frente da moto para cima e para frente, dando substancial destaque à parte frontal do veículo. A pintura fosca e pouco uso de cromados conferem-lhe um ar "bad boy", jovial e contrastante com as irmãs Classic e Classic LT.
O restante da matéria você confere na edição 133 da Revista Moto Adventure. Já nas bancas!

Nas Pistas: Parte 1


Dicas para pilotos experientes treinarem e se aperfeiçoarem em pistas de corridas

Texto: Nenad Djordjevic/Fotos: Arquivo

Nota importante: os procedimentos a seguir destinam-se a pilotos experientes que já tenham testado suas aptidões em autódromos e que tenham pleno domínio tanto da máquina quanto das metodologias em uma pista de corridas. Não devem ser utilizados por aqueles que ainda são novos no meio.


O objetivo dessas dicas é criar a metodologia necessária para o aprimoramento da velocidade nos circuitos – portanto, parto da premissa de que o piloto-leitor conhece o circuito em que vai pilotar (e que tem pleno conhecimento de todos os aspectos operacionais de sua moto). Por se tratar de um tema extenso, será abordado em duas partes, sendo concluído na próxima edição.
A estratégia visa ordenar as ações para que possam, de fato, refletir a evolução de um piloto em dado circuito. Para tanto, é preciso criar mecanismos rígidos de conduta que irão constituir um padrão a ser seguido em outras pistas.


Comecemos, então, por definir o tempo de trabalho para cada operação, tendo sempre em mente que este aperfeiçoamento não ocorre de uma hora para outra ou de um treino para outro – é um trabalho minucioso.


A primeira coisa a estabelecer é: quantas voltas serão necessárias em dado circuito para aquecer devidamente os pneus e outros componentes da moto? Dependendo da máquina e do circuito, isso varia, recomendando-se, então, que você experimente com um inicial de duas voltas completas. Entre ao término da segunda volta e meça a temperatura dos pneus. Devem atingir a temperatura ideal de trabalho recomendada pelo fabricante dos pneus. Caso estejam abaixo, talvez necessite de uma volta complementar – a ideia é descobrir quantas voltas é preciso dar para que o equipamento reflita as condições de uma corrida. Esta saída inicial deve ser feita com as regulagens da suspensão em sua posição mediana ou com um setup já testado e confortável. Lembre-se de anotar esses dados antes de sua saída, para não se perder no que está fazendo.

RESULTADO CONSISTENTE
Agora que você já sabe quantas voltas deve dar para estar em ritmo de corrida, pode dimensionar quantas voltas terá de dar a cada saída para conseguir sempre um resultado consistente. Entenda por “resultado consistente” voltas que não tenham variação superior a 0,5 s. Obviamente, para obter este resultado, é necessário que as voltas sejam cronometradas.
Nesse sentido, o ideal é que a cronometragem aconteça de forma automática com cronômetro e sensores na moto e pista, evitando a ação humana, que pode acrescentar erro.


O restante desta matéria você encontra na edição 133 da Revista Moto Adventure

A Esportiva da vez


Nova Ducati 1199 Panigale traz o que há de mais moderno em termos de design e tecnologia

Texto Redação/ Fotos Divulgação- Ducati Press
Não há dúvidas: ultimamente, a motocicleta mais comentada nas rodas de boxes e redes sociais é a nova 1199 Panigale. Lançada no EICMA (Salão de Milão) e com design agressivo e números superlativos (no que se refere á potência do motor e à leveza de sua estrutura), a Panigale está entre as máquinas mais poderosas no segmento das Superbikes.

Com a proposta de arrasar a concorrência, a esportiva é a moto em produção com as melhores relações peso x potência e torque x potência do mundo. O motor, conhecido como superquadro, tem 1199cc, dois cilindros em V, quatro válvulas por cilindro e 195cv de potência máxima. O peso total da moto é de 164 kg a seco, sendo uma das mais leves Superbikes de série de todos os tempos.


Claudio Domenicalli, diretor geral da Ducati, definiu o novo motor superquadro como o bi-cilíndrico mais potente de série já produzido, que representa um novo conceito de integração entre motor e chassi.

QUEBRANDO PARADIGMAS
O novo modelo quebrou diversos paradigmas da marca, como o chassi treliça, a embreagem a seco e o escapamento que não fica sob o assento. O chassi, agora de alumínio, tem o motor como parte integrante.


Gostou? Confira a matéria completa na edição 133 da Revista Moto Adventure

HORNETÃO


Honda lança no Brasil sua versão “top” de Streetfighter
Avaliação técnica: Nenad Djordjevic
Fotos: Donizetti Castilho

Não é bem um produto novo, pois já é comercializada com sucesso na Europa, desde 2008. Mas, com certeza, é novidade por aqui. Desembarca no Brasil a Honda CB 1000R, uma Streetfighter com pedigree. Devido à aparência e à proposta de uso, é impossível não associá-la à versão de 600cc – CB 600 F Hornet; daí o apelido, “Hornetão”.

ESTÉTICA
As linhas arrojadas obedecem aos mesmos critérios estéticos adotados por suas irmãs de 600 e 300cc. Visual minimalista, mas imponente, com arestas mais angulares que arredondas, inspira modernidade. Falta-lhe uma gama maior de cores (conta com o básico preto e um verde metálico misturado ao dourado). Uma moto com pretensões arrojadas poderia contar com maior disponibilidade de cores e tons mais vivos. O painel de instrumentos digital tem boa leitura, mas disposição de marcadores pouco ortodoxa.

MOTOR
O coração da máquina é um clássico tetracilíndrico em linha – fórmula imbatível para traduzir esportividade. A CB herdou a tecnologia do motor de sua irmã esportiva, CBR, mas recebeu tratamento para torná-lo menos agressivo, aproveitando sua excelente arquitetura para distribuir melhor a potência ao longo de sua faixa de rotações. O resultado é um motor dócil, fácil de operar e repleto de potência já no início das rotações. Não se parece em nada com o comportamento da CBR, muito mais explosivo.

Confira a matéria completa na edição 133 da revista moto Adventure

MOBILIDADE A UM PREÇO JUSTO!


Scooter Citycom 300i redefine a relação custo x benefício

Avaliação técnica: Nenad Djordjevic/Fotos: Donizetti Castilho

Nascido da parceria entre a brasileira Dafra e a taiwanesa Sym, o Scooter Citycom 300i tem tudo para impressionar os consumidores nacionais e acirrar a concorrência do segmento. Sem ao menos você dar uma volta com ele, já esboça seu diferencial – o preço, praticamente a metade do valor de seu grande concorrente, Burgman 400. Mas, ao pilotar o mais novo integrante da família Dafra, nota-se que a qualidade não foi sacrificada para produzir um preço mais coerente com a realidade dos brasileiros – ao contrário.

O Scooter Citycom teve seu design projetado pelos mesmos italianos que modelaram carros e barcos de luxo, aproximando-o, quanto possível, dos ideais de estética europeus. Mas, apesar de seu primeiro alvo ter sido a Europa, foi com a brasileira Dafra que ocorreram as principais modificações, que almejavam ajustar o modelo às nossas “sofridas” condições. Foram inúmeros testes e quilômetros rodados em nossas terras, até que se definisse o modelo que servirá, no futuro, de base para os outros mercados.

MOTOR
O motor do Citycom é um monocilindrico de refrigeração líquida com comando no cabeçote e injeção eletrônica de combustível, capaz de produzir 23 cv e torque de 2,4 Kgf.m. O número 300 incorporado ao nome, traduz livremente sua cilindrada real, que é de 263cc – praticamente uma 250 bombada.
Curtiu a matéria?  Confira o restante na edição 133 da Revista Moto Adventure

ARTESANATO ITALIANO


Na Itália, conhecemos a fábrica, a história e as supermáquinas da MV Agusta
 
Texto Gian Calabrese/ Fotos Divulgação

“Definitivamente, o mercado nacional está mais interessante e atraente.” Esta frase foi dita por Creso Franco, presidente da Dafra Motos, em discurso à imprensa na Itália. Na mesma ocasião, ele anunciou a representação oficial da italiana MV Agusta no Brasil.
É forte a participação da Dafra no mercado nacional e suas operações e parcerias bem-sucedidas vêm impulsionando ainda mais o crescimento do setor, com grandes investimentos, produtos acessíveis e preços competitivos.
Na fábrica de Manaus, em 2010, a Dafra iniciou a montagem em processo CKD (“Complete Knock Down”) de três motos BMW que chegam às concessionárias com preços mais atraentes.
Já a parceria com a italiana MV Agusta não se limita à montagem, mas a todas as operações no Brasil, desde a produção, venda e pós-venda. Com isso, inicialmente, três modelos chegam com preços que posicionarão a marca de forma competitiva no mercado: Brutale 1090R (R$ 54 mil), Brutale RR (R$ 64 mil) e F41000R (R$ 68 mil).

Para conhecer melhor as máquinas italianas, fomos à fábrica em Varese, na Itália. E, de quebra, pilotamos os modelos de uma das mais tradicionais grifes do mundo.

TRADIÇÃO
A MV Agusta ganhou o mundo nos tempos áureos da grife italiana em competições mundiais, quando se tornou um mito. No Campeonato Mundial de Motovelocidade, entre as décadas de 50 e 70, conquistou 75 títulos. Por isso, a MV Agusta tornou-se parte da cultura italiana sobre duas rodas.
Mas, a maior no esporte da velocidade nem sempre viveu de alegrias. A fábrica italiana enfrentou muitas adversidades no século XX, desde guerras mundiais a severas crises econômicas.
O restante da matéria está na edição 133 da Revista Moto Adventure

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Novidade


O Citycom 300i, premiado maxi scooter da DAFRA Motos, agora também poderá ser adquirido pela Internet com rapidez e praticidade, sem que o consumidor tenha de sair de casa.

No endereço www.daframotos.com.br/citycomvip o interessado faz o pedido do Citycom 300i, escolhendo a concessionária de preferência que dará continuidade ao processo de compra e entrega da motocicleta já emplacada. Inicialmente a novidade está à disposição em 16 cidades brasileiras.

“Com mais essa inovação buscamos atender a um público já acostumado a este tipo de canal de vendas. Esperamos com isso facilitar o acesso ao nosso produto e ampliar ainda mais as possibilidades de comercialização do Citycom no mercado nacional”, explica Francisco Stefanelli, vice-presidente da DAFRA.


Programa Citycom VIP
Para adquirir o maxi scooter Citycom 300i pela Internet, o consumidor deve seguir os seguintes passos:

1-      Acessar o endereço www.daframotos.com.br/citycomvip
2-      Incluir o nome no local indicado e clicar no botão “ENTRAR NO HOTSITE”
3-      Na página seguinte, clicar em “QUERO COMPRAR”


4-      Preencher o formulário de compra, que solicita os seguintes dados:

a.       Nome completo
b.      Data de nascimento
c.       E-mail
d.      Telefone
e.       CPF
f.        Endereço completo

5-      Na tela seguinte escolher:

a.      Cor do Citycom desejada
b.      Bandeira do cartão de crédito para o pagamento
c.       Número de parcelas


Após a finalização do preenchimento do formulário, os dados serão encaminhados à concessionária DAFRA participante, que dará prosseguimento e entrará em contato com o consumidor para finalizar o processo, solicitando dados adicionais para o faturamento da moto.

Cidades participantes
Estado 
Cidade 
Amazonas
Manaus
Bahia
Salvador
Ceará
Fortaleza
Goiânia
Goiânia
Maranhão
São Luís
Mato Grosso
Cuiabá
Minas Gerais
Belo Horizonte
Paraná
Curitiba
Pernambuco
Recife
Piauí
Teresina
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Porto Alegre
São Paulo
Campinas
Ribeirão Preto
São Paulo
São Vicente

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Mercado: Emplacamento Registra Queda de 16% em Outubro


Apesar da baixa, acumulado do ano aponta crescimento de 9% sobre mesmo período de 2010

De acordo com dados divulgados pela ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – foram emplacadas 146.110 motocicletas em outubro, uma queda de 16% em relação a setembro e de 3% contra outubro de 2010.

Nas vendas diárias a queda registrada foi menor, de 12% - outubro, com 20 dias úteis, comercializou ao consumidor final uma média de 7.290 motocicletas por dia, ante 8.308 em setembro.

Já no acumulado do ano, com 1.580.156 unidades emplacadas, o período registra um crescimento de 9% em comparação a janeiro e outubro de 2010 (1.448.020 unidades).

“Se analisarmos o acumulado do ano, notamos a recuperação do setor”, afirma Moacyr Paes, diretor executivo da entidade.

Foto: Doni Castilho