Nas ruas ou nas pistas, Suzuki GSX-R 750 oferece uma pilotagem prazerosa e segura
GIan Calabrese/Fotos Sidney Tuma
GIan Calabrese/Fotos Sidney Tuma
A série Superesportiva da GSX-R750 surgiu em 1985 e ditou a época em que tal cilindrada dominava o cenário dos principais modelos de série e até do Campeonato Mundial de Superbike (criado em 1988), no qual a maioria do grid era formada por bólidos com motores de quatro cilindros em linha de 750cc.
Em 2003, o Mundial de SBK mudou para 1000cc, motivado pelo campeonato concorrente, MotoGP (que, então, saiu dos motores 500 dois tempos para 1000 quatro tempos). Atualmente, no auge da globalização (quando o marketing dos campeonatos mundiais funciona mais do que nunca), as 750cc caíram no esquecimento junto aos fabricantes, mas não para a Suzuki, que mantém a tradicional linha GSX-R completa. Inclusive, com a precursora 750, que conta com uma das melhores relações peso x potência.
MAIS ATUAL DO QUE NUNCA
Independentemente do tipo de uso, nas ruas ou nas pistas de corrida, a GSX-R 750 oferece ao piloto um equilíbrio interessante também para os tempos de hoje, quando a maioria dos fabricantes aposta na categoria de 600 e 1000cc. O segredo é: nem tão pouca potência, como uma 600 SSP, e nem tanta brutalidade e peso, como uma verdadeira SBK de 1000cc.
A matéria completa você confere na edição 130 da Revista Moto Adventure
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